Para sempre conta a história do casal Kim e Krickitt, que se conheceu por telefone durante o início dos anos 90 graças à paixão por esporte, comum aos dois. Como naquela época os meios de comunicação não eram tão rápidos e desenvolvidos como são hoje, a dupla passava horas no telefone – e no final do mês recebia contas com valores escabrosos – e postava cartas. A química e a atração entre os dois é marcante e, claro, logo se casam. Tudo é um mar de rosas até que ocorre um acidente entre o carro deles e uma caminhonete, enquanto o casal ia para a casa dos pais de Krickitt passar o Dia de Ação de Graças, e o resultado é péssimo: Kim ficou cheio de hematomas e fraturas nos ossos e Krickitt entra em coma. Depois de muitas preces e longos dias, todos recebem a notícia de que Krickitt – que já devia estar morta, segundo os médicos – viverá e voltará a ser a garota que era antes, mas com um pequeno probleminha… Sua memória dos últimos meses foi apagada. A história, real, é contada de forma sucinta, rápida e envolvente pelo casal e ao decorrer da narrativa, a fé que os dois têm em Deus e no amor é clara e algo bonito de ler (e funcionou para que no final tudo desse certo na relação deles). Para sempre tem um final satisfatório para os leitores românticos que torcerão durante o livro inteiro pelo final feliz de Kim e Krickitt.